A primeira Fonte de Luz Síncrontron brasileira e do hemisfério sul começa a ser projetada em 1987 e é inaugurada 10 anos depois, em 1997. Saiba, abaixo, mais sobre a história do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron no período de 2009 até hoje.
Reestruturação do LNLS e dos centros de pesquisa a ele vinculados. O campus assume o nome de Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), sob gestão da ABTLuS.
Após concurso interno, o projeto LNLS-2 é renomeado Sirius, a estrela mais brilhante do céu noturno.
Concepção artística mostra como seria o prédio de Sirius, a nova Fonte de Luz Síncrotron Brasileira.
O projeto da época previa uma fonte de luz de terceira geração, que posteriormente foi redesenhada como um equipamento ainda mais moderno.
Juntamente com investimentos na modernização das linhas de luz, tem início a construção de um novo prédio administrativo do LNLS, no campus do CNPEM.
Visão geral do campus com seus quatro Laboratórios Nacionais, agora reunidos sob o nome de Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM).
No ano seguinte, a Organização Social ABTLuS muda de nome para CNPEM, refletindo a reestruturação do centro iniciada anos antes.
Uma extensão do terreno adjacente ao CNPEM é desapropriada pelo Governo do Estado de São Paulo para construção do Sirius.
Conclui-se as obras de terraplanagem e o projeto executivo das edificações do Sirius.
No dia 19 de dezembro, há o lançamento da pedra fundamental, com obras civis previstas para durar 40 meses.
Sirius passa a ser considerado pela comunidade científica internacional como uma máquina de quarta-geração, na vanguarda da tecnologia síncrotron.
Há apenas duas fontes de luz de quarta geração no mundo: O Sirius e o síncrotron sueco MAX IV. A imagem mostra o novo projeto arquitetônico do Sirius.
Em janeiro são iniciadas as obras das edificações para a nova Fonte de Luz Síncrotron Sirius. Na foto é mostrado o estado das obras civis em junho de 2015.
Ao final do ano, são completados quase 20% das obras do Sirius.
Durante este ano acontece a maior parte do desenvolvimento e fabricação de componentes dos aceleradores de das linhas de luz do Sirius por empresas brasileiras.
Em maio, o Projeto Sirius ultrapassa o marco de metade das obras civis já completas.
Acontece a reestruturação do LNLS e dos centros de pesquisa vinculados a ele. O campus assume o nome de Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), sob gestão da ABTLuS.
O centro passa então a comportar três Laboratórios Nacionais: o Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), o Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (sendo mantida a sigla CTBE) e o Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), nova denominação do CeBiME. O C2NANO, por sua vez, continua como centro vinculado ao LNLS.
Em fevereiro e agosto, foram realizados dois Workshops com usuários para se debater características da nova Fonte de Luz Síncrotron.
É definida a energia dos elétrons em 3 GeV, e alguns dos parâmetros básicos essenciais para o desenvolvimento do primeiro projeto básico da nova Fonte.
Após concurso interno, o projeto LNLS-2 é renomeado Sirius, a estrela mais brilhante do céu noturno. Há avanços nas definições do projeto e se inicia a busca por uma área apropriada para obras civis necessárias à instalação da nova fonte de luz.
Concepção artística mostra como seria o prédio de Sirius, a nova Fonte de Luz Síncrotron Brasileira.
O projeto da época previa uma fonte de luz de terceira geração, que posteriormente foi redesenhada como um equipamento ainda mais moderno.
Juntamente com investimentos na modernização das linhas de luz, tem início a construção de um novo prédio administrativo do LNLS, no campus do CNPEM, anexo ao prédio da fonte de luz síncrotron, o que facilitou o acesso dos funcionários e usuários às instalações.
Neste ano há ainda o comissionamento da linha de luz PGM.
Visão geral do campus com seus quatro Laboratórios Nacionais, agora reunidos sob o nome de Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM).
No ano seguinte, a Organização Social ABTLuS muda de nome para CNPEM, refletindo a reestruturação do centro iniciada anos antes.
É criado o Laboratório Nacional de Nanotecnologia (LNNano), que passa a fazer parte do CNPEM.
O Laboratório surge a partir de três unidades do C2NANO anteriormente vinculadas ao LNLS – o Laboratório de Microscopia Eletrônica (LME), o Laboratório de Microscopia de Tunelamento e Força Atômica (MTA) e o Laboratório de Microfabricação (LMF).
O primeiro projeto do Sirius é apresentado ao comitê internacional de especialistas, que recomenda um equipamento mais ousado. O Sirius é redesenhado e o projeto indica a possibilidade de se chegar à menor emitância do mundo em sua classe de energia.
É concluído o comissionamento da linha de luz IMX, focada na tomografia de raios-X com resolução milimétrica, e no ano seguinte a linha é aberta ao público.
Uma extensão do terreno adjacente ao CNPEM é desapropriada pelo Governo do Estado de São Paulo para construção do Sirius.
Conclui-se o comissionamento da linha XDS, baseada no terceiro dispositivo de inserção da fonte de luz síncrotron, um Wiggler Supercondutor. A linha é aberta aos usuários no segundo semestre.
Conclui-se as obras de terraplanagem e o projeto executivo das edificações do Sirius.
No dia 19 de dezembro, há o lançamento da pedra fundamental, com obras civis previstas para durar 40 meses.
Sirius passa a ser considerado pela comunidade científica internacional como uma máquina de quarta-geração, na vanguarda da tecnologia síncrotron.
Há apenas duas fontes de luz de quarta geração no mundo: O Sirius e o síncrotron sueco MAX IV. A imagem mostra o novo projeto arquitetônico do Sirius.
É comissionada uma nova instalação de linha de luz no UVX, a linha de luz IR, dedicada espectroscopia no infravermelho.
Em janeiro são iniciadas as obras das edificações para a nova Fonte de Luz Síncrotron Sirius. Na foto é mostrado o estado das obras civis em junho de 2015.
Ao final do ano, são completados quase 20% das obras do Sirius.
Durante este ano acontece a maior parte do desenvolvimento e fabricação de componentes dos aceleradores de das linhas de luz do Sirius por empresas brasileiras. As fotos mostram as câmaras de vácuo e os ímãs do Sirius já entregues e em testes no LNLS.
Em maio, o Projeto Sirius ultrapassa o marco de metade das obras civis já completas.