A nova fonte de luz síncrotron é o resultado de um processo de expansão da atividade científica e tecnológica no Brasil, para o qual há a inegável contribuição do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS). A definição atual do projeto Sirius é fruto de um processo contínuo de transformação e amadurecimento, ao longo do qual houveram diversos marcos importantes.
É apresentada pela primeira vez, durante a 13ª Reunião Anual de Usuários (RAU), a necessidade de iniciar os estudos sobre uma nova fonte de luz síncrotron.
Recomendação no Plano Diretor 2006-2009 da ABTLuS (antigo nome do CNPEM) da criação de uma força-tarefa para iniciar os estudos de um novo anel de armazenamento de baixa emitância para o LNLS.
Primeira pré-proposta conceitual de um novo síncrotron é entregue ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O governo aprova a continuidade desses estudos e direciona R$ 2 milhões em recursos para o projeto, valor liberado em 2009.
São realizados dois workshops com usuários para debater as características do novo síncrotron. São definidos a energia dos elétrons (de 3 GeV) e alguns parâmetros essenciais para o desenvolvimento do projeto básico da nova fonte.
Projeto é apresentado na IPAC10 (International Particle Accelerator Conference), em Kyoto, Japão, já com o nome de Sirius. No mesmo ano é iniciada a busca por uma área apropriada para a instalação da nova fonte.
Primeira revisão completa do projeto Sirius é feita pelo MAC. Classificado como síncrotron de 3ª geração, Sirius tem sua rede magnética muito bem avaliada. No entanto o comitê recomenda a redução da sua emitância (de 1,7 para menos de 1 nm.rad). Em pouco tempo o LNLS redesenha a máquina e propõe uma emitância de apenas 0,28 nm.rad, a menor já planejada para um sincrotron com energia de 3 GeV. Com isso, Sirius passa a ser considerado pioneiro entre os síncrotrons de 4ª geração, ao lado da fonte sueca MAX-IV. O aperfeiçoamento demanda revisões nos projetos da rede magnética, dos componentes da fonte, do prédio e das suas estações experimentais.
Aquisição da área de 150.000 m² dentro do Polo II de Alta Tecnologia de Campinas para instalação do Sirius, declarado de utilidade pública para fins de desapropriação pelo Governo do Estado de São Paulo. Se dá início à terraplanagem do terreno.
Fim da terraplanagem do terreno, assinatura do contrato com a construtora e lançamento da pedra fundamental da obra.
Início efetivo das obras das edificações para a nova fonte de luz. Ao final do ano, quase 20 por cento das obras civis estavam completas.
É apresentada pela primeira vez, durante a 13ª Reunião Anual de Usuários (RAU), a necessidade de iniciar os estudos sobre uma nova fonte de luz síncrotron.
Recomendação no Plano Diretor 2006-2009 da ABTLuS (antigo nome do CNPEM) da criação de uma força-tarefa para iniciar os estudos de um novo anel de armazenamento de baixa emitância para o LNLS.
Primeira pré-proposta conceitual de um novo síncrotron é entregue ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O governo aprova a continuidade desses estudos e direciona R$ 2 milhões em recursos para o projeto, valor liberado em 2009.
São realizados dois workshops com usuários para debater as características do novo síncrotron. São definidos a energia dos elétrons (de 3 GeV) e alguns parâmetros essenciais para o desenvolvimento do projeto básico da nova fonte.
Projeto é apresentado na IPAC10 (International Particle Accelerator Conference), em Kyoto, Japão, já com o nome de Sirius. No mesmo ano é iniciada a busca por uma área apropriada para a instalação da nova fonte.
Comitê Científico Internacional do LNLS registra a necessidade da construção de um novo síncrotron e recomenda a criação de um comitê internacional (Machine Advisory Committee, MAC) para avaliação e acompanhamento do projeto Sirius.
Primeira revisão completa do projeto Sirius é feita pelo MAC. Classificado como síncrotron de 3ª geração, Sirius tem sua rede magnética muito bem avaliada. No entanto o comitê recomenda a redução da sua emitância (de 1,7 para menos de 1 nm.rad). Em pouco tempo o LNLS redesenha a máquina e propõe uma emitância de apenas 0,28 nm.rad, a menor já planejada para um sincrotron com energia de 3 GeV. Com isso, Sirius passa a ser considerado pioneiro entre os síncrotrons de 4ª geração, ao lado da fonte sueca MAX-IV. O aperfeiçoamento demanda revisões nos projetos da rede magnética, dos componentes da fonte, do prédio e das suas estações experimentais.
Aquisição da área de 150.000 m² dentro do Polo II de Alta Tecnologia de Campinas para instalação do Sirius, declarado de utilidade pública para fins de desapropriação pelo Governo do Estado de São Paulo. Se dá início à terraplanagem do terreno.
Fim da terraplanagem do terreno, assinatura do contrato com a construtora e lançamento da pedra fundamental da obra.
Início efetivo das obras das edificações para a nova fonte de luz. Ao final do ano, quase 20 por cento das obras civis estavam completas.